Sucesso de público, o breaking não estará nas Olimpíadas.

<p>O <i>breaking</i> foi uma sensação nos Jogos Olímpicos de Paris – e parte disso, claro, foi por conta da repercussão em torno da performance da australiana Rachael Gunn, que fez uma apresentação meio desastrosa e zerou a nota dos avaliadores.</p><p>Contudo, a dança urbana, que faz parte da cultura <a href="https://www.megacurioso.com.br/street-fashion/81124-o-hip-hop-na-moda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><i>hip hop</i></a>, não estará nas Olimpíadas de Los Angeles. Diferente do que alguém pode pensar, isso não tem nada a ver com a inusitada dançarina da Austrália.</p><h2>Por que o <i>breaking</i> está fora das Olimpíadas?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/18/18192712305003.jpg" alt="O breaking estreou nas Olimpíadas de 2024, mas não estará na de Los Angeles. (Fonte: GettyImages / Reprodução)"><figcaption>O <i>breaking</i> estreou nas Olimpíadas de 2024, mas não estará na de Los Angeles. (Fonte: Getty Images / Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>A decisão havia sido tomada antes mesmo da ocorrência dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/5-curiosidades-sobre-os-jogos-olimpicos-de-paris" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jogos de Paris</a>. Em 2022, o Comitê Olímpico Internacional anunciou que 28 esportes foram aprovados para os Jogos de Los Angeles, em uma lista que não incluía o <i>breaking</i>. Em 2023, mais cinco esportes foram colocados na lista: beisebol, críquete, <i>flag football</i>, <i>lacrosse</i> e <i>squash</i>.</p><p>Segundo informações da revista People, Kit McConnell, que é diretor de esportes do Comitê Olímpico Internacional, não se interessou pela presença do <i>breaking</i> nas Olimpíadas de Los Angeles. Ele teria defendido a ideia de que há outras maneiras de atrair os jovens para os jogos.</p><p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">"Cabe a cada comitê organizador local determinar quais esportes adicionais apresentar que se ajustem à sua visão dos Jogos. Obviamente, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/breaking-conheca-a-modalidade-que-estreia-nos-jogos-olimpicos-de-paris" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><i>breaking</i></a> coube claramente na visão de Paris de engajamento centrado nos jovens", afirmou McConnell em uma coletiva de imprensa.</p><p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Isso, claro, ocasionou certa decepção, especialmente na World DanceSport Federation, que é o órgão regulador internacional do <i>dancesport</i> e do <i>Paradancesport</i>, reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional e pelo Comitê Paraolímpico Internacional. "A WDSF está orgulhosa de tudo o que conquistou, junto com a comunidade do <i>breakdance</i>, em um período de tempo extremamente curto", afirmou o órgão em declaração à imprensa.</p><h2 data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Outros esportes que já foram excluídos</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/18/18192740073005.jpg" alt="O caratê foi uma modalidade nas Olimpíadas de Tóquio, mas foi excluída nas de Paris. (Fonte: GettyImages / Reprodução)"><figcaption>O caratê foi uma modalidade nas Olimpíadas de Tóquio, mas foi excluída nas de Paris. (Fonte: Getty Images / Reprodução)</figcaption></figure></figure><p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">O <i>breaking</i> não é a primeira modalidade que foi incluída em uma edição das Olimpíadas, mas excluída na edição seguinte. Foi o caso do beisebol e do <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119595-como-novos-esportes-entram-para-as-olimpiadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">caratê</a>, que estiveram em 2020 nas <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119463-conheca-o-mascote-das-olimpiadas-de-toquio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Olimpíadas de Tóquio</a>, e depois ignorados nos Jogos de Paris.</p><p>A World DanceSport Federation pontuou que agora batalha para que o <i>breaking</i> retorne para os Jogos Olímpicos de Brisbane, na Austrália, em 2032. O beisebol, por exemplo, estará de novo presente nos Jogos de Los Angeles.</p><p>Um porta-voz dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos das Olimpíadas de Los Angeles disse, em declaração ao site Today.com, que a exclusão do <i>breaking</i> levou em consideração o respeito aos fãs e atletas. "Embora a equipe dos Jogos Olímpicos de Los Angeles reconheça o valor que o <i>breaking</i> pode trazer ao Movimento Olímpico, nós propusemos, em última análise, um pacote holístico e equilibrado de novos esportes que prioriza a capacidade de mostrar esportes americanos por excelência ao lado de esportes globais influentes", disse o porta-voz.</p><p>Ao total, as próximas Olimpíadas contarão com 36 modalidades. Cada uma delas deve ser regulada por órgão internacional específico. A previsão do COI é que 10.500 atletas estejam presentes nas competições.</p>

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O breaking estará nos Jogos Olímpicos de Los Angeles?

Com o fim das Olimpíadas, Paris se prepara para as Paralimpíadas. Veja como a classificação funcional nivela as competições.

<p style="text-align:justify;">Com o encerramento das <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/os-jogos-olimpicos-podem-realmente-ter-emissao-zero" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Olimpíadas de Paris 2024</a>, os holofotes agora se voltam para o início das Paralimpíadas. A emoção e o espírito esportivo continuam, mas com um toque especial: atletas com diferentes tipos de deficiência mostrando ao mundo que limites existem para serem superados.</p><p style="text-align:justify;">É justamente nesse cenário que entra a <strong>classificação funcional</strong>, um sistema fundamental para garantir que todos os competidores possam brilhar em pé de igualdade. Vamos entender como esse processo funciona e por que ele é tão essencial para as competições paralímpicas?</p><h2 style="text-align:justify;">O que é a classificação funcional?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14181918201337.jpg" alt="Paralimpíadas contam com sistema de classificação especial para nivelar competidores. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Paralimpíadas contam com sistema de classificação especial para nivelar competidores. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">A classificação funcional é um sistema criado para nivelar o campo de jogo entre os atletas paralímpicos, levando em conta suas habilidades funcionais, e não apenas o tipo ou o <strong>grau de deficiência</strong>. A ideia é que os atletas sejam agrupados em classes, de acordo com o impacto que suas deficiências têm na execução das tarefas esportivas.</p><h2 style="text-align:justify;">Como funciona a classificação?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14182027439341.jpg" alt="Cada esporte paralímpico conta com classificações funcionais diferentes para equiparar competidores. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Cada esporte paralímpico conta com classificações funcionais diferentes para equiparar competidores. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;"><strong>Cada esporte paralímpico tem seu próprio sistema de classificação</strong>, desenvolvido para refletir as exigências específicas daquela modalidade. No atletismo, por exemplo, os atletas são agrupados em classes que vão de T11 a T13 para <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/127517-9-dicas-de-etiqueta-para-voce-nao-ofender-pessoas-deficientes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deficientes</a> visuais, enquanto no basquete em cadeira de rodas, as classes variam de 1.0 a 4.5, com base na capacidade funcional dos atletas de movimentar o tronco.</p><p style="text-align:justify;">Os classificadores, que geralmente são profissionais de saúde como fisioterapeutas ou médicos, <strong>avaliam cada atleta com base em testes físicos e observações durante competições</strong>. Isso ajuda a garantir que as classes sejam precisas e que todos tenham uma chance justa de competir.</p><h2>Por que a classificação funcional é tão importante?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14182114399343.jpg" alt="Classificação funcional garante que esportistas não sejam favorecidos por grau de deficiência nas Paralimpíadas. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Classificação funcional garante que esportistas não sejam favorecidos por grau de deficiência nas Paralimpíadas. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">Sem a classificação funcional, seria impossível realizar <strong>competições justas</strong> nas <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/jogos-paralimpicos-de-paris-2024-conheca-a-delegacao-do-brasil" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Paralimpíadas</a>. Imagine colocar um atleta que possui uma deficiência leve para competir contra alguém com uma deficiência severa no mesmo evento. Não seria justo, certo? É por isso que a classificação existe: para garantir que as vitórias sejam <strong>decididas pelo talento e pelo esforço</strong>, e não pelas limitações físicas.</p><h2>E se as condições dos atletas mudarem?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14182226903349.jpg" alt="Atletas paralímpicos passam por avaliação periódica para adaptar classificação funcional. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Atletas paralímpicos passam por avaliação periódica para adaptar classificação funcional. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p style="text-align:justify;">As classificações não são estáticas: elas podem mudar ao longo do tempo. Isso porque a condição física dos atletas pode evoluir, seja para melhor ou para pior. Por isso, os atletas passam por <strong>reavaliações periódicas</strong> para garantir que continuem competindo na classe correta.</p><p style="text-align:justify;">A classificação funcional é o que mantém o espírito das Paralimpíadas vivo: competir com igualdade, valorizar o esforço e a superação, e, claro, proporcionar ao público um espetáculo de alto nível, onde o que conta é a habilidade, e não a deficiência.</p>

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Como funciona a classificação funcional nas Paralímpiadas?

Descubra como as Paralimpíadas se transformaram no movimento global atual.

<p>Os <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119735-como-surgiram-os-jogos-paralimpicos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jogos Paralímpicos</a> representam um dos eventos esportivos mais importantes do mundo, celebrando a superação e o talento de atletas com deficiência. Mas você sabia que esse evento global começou como uma forma de reabilitação para veteranos de guerra? Descubra como uma incrível jornada transformou o esporte e inspirou milhões ao longo da história!</p><h2>A origem dos Jogos Paralímpicos</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14135742098182.jpg" alt="Jogos de Stoke Mandeville. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Jogos de Stoke Mandeville. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Em 1944, a pedido do governo britânico, Ludwing Guttmann, um neurologista alemão, abriu um centro de lesões na coluna vertebral no Hospital Stoke Mandeville, na Grã-Bretanha, para tratar veteranos de guerra. Ele percebeu que a prática de esportes tanto auxiliava na reabilitação física quanto oferecia um novo senso de propósito e dignidade para os pacientes.</p><p>Em 1948, no mesmo dia da abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, Guttmann organizou a primeira competição para atletas em cadeiras de rodas, conhecida como os Jogos de Stoke Mandeville.</p><p>Inicialmente envolvendo 16 militares em competições de tiro com arco, esse evento marcou o início de um novo movimento esportivo para pessoas com deficiência. Na década seguinte, os jogos se expandiram e foram ganhando dimensão internacional.</p><h2>Expansão e consolidação</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/14/14135905446185.jpg" alt="Símbolo das Paralimpíadas no Arco do Triunfo, em Paris. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Símbolo das Paralimpíadas no Arco do Triunfo, Paris, em 2024. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Em 1960, os Jogos de Stoke Mandeville finalmente evoluíram para os primeiros Jogos Paralímpicos, realizados em Roma, Itália, com a participação de 400 atletas de 23 países. A partir desse momento, as <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119803-agitos-paralimpicos-conheca-o-simbolo-das-paralimpiadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">paralimpíadas</a> passaram a ocorrer a cada quatro anos, alternando entre edições de verão e inverno.</p><p>Nos anos seguintes, o movimento paralímpico continuou a crescer, com a inclusão de novos esportes e o aumento do número de atletas e países participantes. Em 1988, os Jogos Paralímpicos de Seul marcaram a primeira vez em que o evento foi realizado na mesma cidade das Olimpíadas, graças a um acordo entre o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) e o Comitê Olímpico Internacional (COI).</p><p>A evolução dos Jogos Paralímpicos foi impulsionada a partir da década de 1990, com maior visibilidade e reconhecimento graças à atenção da mídia e aos patrocinadores. Esse marco consolidou a posição das paralimpíadas no cenário esportivo internacional.</p><p>Na década de 2000, a profissionalização do evento e o desenvolvimento de tecnologias assistivas reforçaram a igualdade e inclusão no esporte. Desde então, os Jogos Paralímpicos se estabeleceram como um <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/jogos-paralimpicos-de-paris-2024-conheca-a-delegacao-do-brasil" rel="noopener noreferrer" target="_blank">evento esportivo global</a> de grande relevância, com crescente participação de atletas e nações e maior interesse do público.</p><p>O movimento paralímpico continua a ser um poderoso agente de inclusão e igualdade, celebrando as habilidades dos atletas com deficiência e promovendo mudanças sociais positivas em todo o mundo.</p><h2>Leia livros sobre as paraolimpíadas!&nbsp;</h2><p>Ficou curioso para saber mais sobre as modalidades e familiares? Então aproveite e confira nossas sugestões:<br><a href="https://amzn.to/4g3xfxH">Livro The Paralympic Games Explained, Ian Brittain</a><br><a href=" https://amzn.to/3z0gPp2 ">Atletas Paralímpicos, Cláudio Ritto</a></p><p>&nbsp;</p>

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Você conhece a história dos Jogos Paralímpicos?

Veja só a lista de curiosidades que nós separamos para você assistir a Paralimpíadas de Paris completamente antenado nas informações.

<p>O início das Paralimpíadas de 2024, em Paris, está marcado para acontecer no dia 28 de agosto. Portanto, ainda faltam mais alguns dias para que quem está carente de uma boa competição após o fim das Olimpíadas poder acompanhar de perto tudo de melhor que o esporte tem para oferecer nas telas da televisão.&nbsp;</p><p>Mas para que você continue aproveitando o espírito olímpico durante esse período de "descanso", nós separamos uma lista com seis curiosidades impressionantes sobre as Paralimpíadas para você se manter antenado. Dá uma olhada!</p><h2>1. Primeira edição</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13185754797315.jpg" alt="Time italiano na Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos de Roma em 1960. (Fonte: Wikimedia Commons)"><figcaption>Time italiano na Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos de Roma em 1960. (Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption></figure></figure><p>Os <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119735-como-surgiram-os-jogos-paralimpicos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jogos Paralímpicos</a> nem sempre foram da maneira como conhecemos atualmente. Fundado pelo médico judeu Sir Ludwig Guttmann, que fugiu da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, a primeira edição do evento aconteceu no Stoke Mandeville Hospital em Buckinghamshire, no Reino Unido.&nbsp;</p><p>Na época, Guttmann descobriu que atividades esportivas eram super úteis para acelerar a recuperação de veteranos de guerra. E o que começou como uma competição amistosa no terreno do hospital logo cresceu para se tornar os Jogos Paralímpicos de Roma em 1960. A primeira edição contou com 400 atletas e 23 países.</p><h2>2. Mulheres no topo</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13185913335317.jpg" alt="Brasil terá recorde de mulheres em sua delegação para as Paralimpíadas de 2024. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Brasil terá recorde de mulheres em sua delegação para as Paralimpíadas de 2024. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>De acordo com o Comitê Paralímpico Internacional (IPC), um total de 1782 mulheres participaram das Paralimpíadas de 2020 — o que representou 40,5% dos participantes. Em 2000, nas Paralimpíadas de Sydney, apenas 990 mulheres participaram, o que representavam somente 25% dos competidores.</p><p>A expectativa para os jogos de Paris é que esse número atinja a casa dos 50%. O Brasil, por exemplo, levará 116 atletas mulheres, representando 45,67% da nossa delegação e uma marca histórica.</p><h2>3. Medalhas acessíveis</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13185950076320.jpg" alt="Paralimpíadas contam com escrita em Braille nas medalhas. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Paralimpíadas contam com escrita em Braille nas medalhas. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>A acessibilidade certamente é um dos tópicos centrais das Paralimpíadas. Por isso, todas as estruturas da Vila Olímpica contam com diversas medidas para proporcionar todo o conforto necessário para os atletas com deficiência e muito mais. Isso também significa ter <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/7-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-as-medalhas-olimpicas" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medalhas</a> acessíveis para os vencedores.</p><p>Para ajudar os atletas com perda de visão a saber se estão realmente segurando uma medalha de ouro, prata ou bronze, o IPC preparou marcas nas laterais das medalhas e escritas em Braille na face das premiações.</p><h2>4. Classificação esportiva</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13190028162321.jpg" alt="Paralimpíadas contam com sistema de classificação por impacto da deficiência no desempenho esportivo. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Paralimpíadas contam com sistema de classificação por impacto da deficiência no desempenho esportivo. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Cada esporte paralímpico possui seu próprio sistema de classificação para ser justo com os competidores e proporcionar um evento igualitário. Sendo assim, os atletas são classificados dependendo da quantidade de impacto que sua deficiência tem em seu desempenho esportivo.</p><p>Isso garante que atletas do mesmo esporte, mas com grau de deficiência diferente compitam entre si, determinando um campeonato mais justo.</p><h2>5. Equipe de refugiados</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13190120403324.jpg" alt="Equipe de Refugiados terá oito atletas em Paris. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Equipe de Refugiados terá oito atletas em Paris. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Assim como acontece nos Jogos Olímpicos, também existe uma Equipe de <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/121094-refugiados-no-brasil-uma-realidade-critica-e-preocupante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Refugiados</a> nos Jogos Paralímpicos. Nas Paralimpíadas do Rio, a equipe tinha apenas dois membros, número esse que aumentou para seis pessoas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.</p><p>Já em Paris, o time deve quebrar outro recorde: serão oito atletas competindo em seis esportes diferentes. As categorias disputadas serão Atletismo, Levantamento de Peso, Tênis de Mesa, Taekwondo, Triatlo e Esgrima em cadeira de rodas.</p><h2>6. Brutalidade do rugby em cadeira de rodas</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13190202954326.jpg" alt="Rugby em cadeira de rodas é conhecido por sua brutalidade. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Rugby em cadeira de rodas é conhecido por sua brutalidade. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Por muitos anos, o rugby em cadeira de rodas chegou a ser apelidado de "Murderball" — que poderia ser relativamente traduzido para o português como "Jogo da Morte". Por quê? É comum no esporte que os atletas colidam em alta velocidade e sejam arremessados pela quadra.</p><p>A modalidade se tornou um esporte paralímpico em 2000 e tem agradado muito ao público desde então.</p>

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Paralimpíadas 2024: 6 fatos que você provavelmente não sabia sobre o evento

A delegação brasileira em Paris será a maior em jogos paralímpicos realizados fora do Brasil, com 279 atletas.

<p>Entre os dias 28 de agosto e 8 de setembro de 2024, <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119735-como-surgiram-os-jogos-paralimpicos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">serão realizados os Jogos Paralímpicos de Paris 2024</a>. A exemplo do que aconteceu nos Jogos Olímpicos deste ano, será a primeira vez que teremos uma cerimônia de abertura fora de um estádio. Nessa quarta-feira, 4,4 mil atletas de 184 países desfilarão no início da avenida Champs-Elysées e chegarão à Place de la Concorde.&nbsp;</p><p><strong>Desse contingente, 279 serão atletas brasileiros</strong>. Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), nossa delegação é formada por 254 esportistas com deficiência, 19 atletas-guia (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros (ou rampeiros) da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo.&nbsp;</p><p><strong>Nossos atletas disputarão 20 das 22 modalidades do programa dos jogos</strong>, pois não conseguimos nos classificar nem no basquete em cadeira de rodas e nem no rúgbi em cadeira de rodas.</p><figure style="display:inline-block;position:relative;text-align:center;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13144342895199.jpg" alt="x. (Fonte: Olympics.com)"><figcaption>A Paralimpíada de Paris terá 4,4 mil atletas do mundo. (Fonte: Olympics.com)</figcaption></figure></figure><h2>Quem são os destaques da delegação brasileira?</h2><p>A própria delegação brasileira já é em si um destaque, <strong>pois se trata da maior comitiva já enviada em um evento paralímpico fora do Brasil</strong>, perdendo apenas para os Jogos do Rio em 2016 nos quais, por sermos os "donos da casa", colocamos 278 atletas em todas as modalidades. Veja abaixo nossos principais destaques:</p><h3>Phelipe Rodrigues, o maior medalhista</h3><figure style="display:inline-block;position:relative;text-align:center;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13132408893131.jpg" alt="X. (Fonte: Ale Cabral/CPB/Divulgação)"><figcaption>Phelipe Rodrigues tem oito pódios olímpicos. (Fonte: Ale Cabral/CPB/Divulgação)</figcaption></figure></figure><p>O recifense Phelipe Rodrigues é o atleta brasileiro <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119803-agitos-paralimpicos-conheca-o-simbolo-das-paralimpiadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com mais medalhas conquistadas na competição mundial</a>: são oito pódios paralímpicos. O nadador da classe S10 (limitação físico-motora) <strong>conquistou medalhas (cinco pratas e três bronzes) em todas as quatro edições que participou</strong>, desde Pequim em 2008 a Tóquio em 2020. Ele é especialista nas provas de 50m e 100m do nado livre.&nbsp;</p><h3>Edênia Garcia, a atleta com mais participações</h3><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13145618466213.jpg" alt="Paris será a sexta paralimpíada de Edênia. (Fonte: CPB/Divulgação)"><figcaption>Paris será a sexta Paralimpíada de Edênia. (Fonte: CPB/Divulgação)</figcaption></figure></figure><p>Quando a cearense de Crato Edênia Garcia, de 37 anos, entrar na piscina para disputar a prova de 50m do nado de costas, <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119755-paraolimpiada-ou-paralimpiada-qual-o-jeito-certo-de-escrever.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">será sua sexta participação em jogos paralímpicos</a>. Depois de competir em Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020, a atleta já trouxe para o Brasil três medalhas: duas pratas e um bronze.</p><h3>Victor dos Santos Almeida, o atleta mais jovem</h3><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13141455602172.jpg" alt="z. (Fonte: CPB/Divulgação)"><figcaption>Vitinho foi campeão parapan-americano nos 100m costas aos 15 anos. (Fonte: CPB/Divulgação)</figcaption></figure></figure><p>Nascido na capital paulista há 16 anos, o nadador Victor dos Santos Almeida é o caçulinha da delegação brasileira em Paris. Mas Vitinho já chega com rodagem internacional: ele foi, em novembro do ano passado, <strong>campeão parapan-americano nos 100m costas</strong>, em Santiago, no Chile, na época com apenas 15 anos.</p><h3>Eugênio Franco, o atleta mais velho</h3><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/13/13142447498177.jpg" alt="X. (Fonte: CPB/Divulgação)"><figcaption>Eugênio compete no arco e flecha desde 2011. (Fonte: CPB/Divulgação)</figcaption></figure></figure><p>Também cearense, Eugênio Franco nasceu em Beberibe há 64 anos, e começou a praticar o tiro com arco em 2011, quando fazia o seu pós-doutorado em Portugal. Atleta mais velho da delegação brasileira, <strong>nosso arqueiro é o atual campeão parapan-americano da modalidade</strong>.</p><p>Os Jogos Paralímpicos de Paris serão transmitidos ao vivo pelo SporTV2. A tabela completa da competição, com o horário local, <a href="https://cpb.org.br/noticias/confira-a-programacao-completa-dos-jogos-paralimpicos-de-paris-2024/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">está disponível no site do CPB</a>.</p>

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Jogos Paralímpicos de Paris 2024: conheça a delegação do Brasil

As Olimpíadas antigas eram eventos muito diferentes das competições modernas, repletas de tradições peculiares e costumes intrigantes.

<p>As Olimpíadas têm uma longa história que remonta a 776 a.C., quando foram realizadas pela primeira vez em Olímpia, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/110541-5-curiosidades-incomuns-sobre-a-grecia-antiga-que-voce-talvez-desconheca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Grécia Antiga</a>. Embora os Jogos Olímpicos modernos sejam famosos por sua grandiosidade e diversidade de esportes, os eventos da Antiguidade eram marcados por práticas e tradições que podem parecer estranhas e até bizarras para nós hoje. A seguir, exploramos seis fatos intrigantes que destacam o quão diferentes eram essas competições antigas.</p><h2>1. O vestuário dos atletas antigos</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05100329443052.jpg" alt="Os atletas competiam nus. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Os atletas competiam nus. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Na Grécia Antiga, a nudez era comum, e até considerada a norma durante os eventos atléticos. A palavra "ginásio" deriva do grego "gymnos", que significa "nu". Desse modo, a prática visava celebrar a forma física e a beleza do corpo masculino. Para evitar exposições indesejadas, os atletas usavam um dispositivo chamado "kynodesme", uma tira de couro amarrada ao prepúcio para manter os órgãos genitais no lugar.</p><h2>2. A participação restrita</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05100539517053.jpg" alt="Somente cidadãos gregos podiam participar dos jogos olímpicos antigos. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Somente cidadãos gregos podiam participar dos jogos olímpicos antigos. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Os Jogos Olímpicos antigos eram exclusivos para cidadãos gregos, excluindo qualquer "bárbaro". A competição servia como um meio de afirmar a identidade grega e a civilização sobre os estrangeiros. Mesmo os macedônios, conhecidos por falarem grego, enfrentaram desafios para provar sua aceitabilidade devido a costumes considerados não-gregos.</p><h2>3. Punições para trapaceiros</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05101518463059.jpg" alt="As bases de pedra onde foram erguidas ainda podem ser vistas em Olímpia hoje. (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)"><figcaption>As bases de pedra onde as estátuas foram erguidas ainda podem ser vistas em Olímpia hoje. (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Trapacear nas Olimpíadas era visto como uma ofensa grave contra os deuses e a justiça. Para garantir a integridade dos jogos, tanto competidores quanto juízes faziam um juramento solene. Os infratores enfrentavam punições severas, incluindo espancamentos com bastões ou chicotes, e multas significativas. As multas eram usadas para erigir estátuas de bronze de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120553-templo-de-zeus-a-misteriosa-historia-da-destruicao-do-monumento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Zeus</a> em Olímpia, que detalhavam o crime cometido. As estátuas eram colocadas na entrada dos jogos para garantir que todos soubessem da vergonha do trapaceiro.</p><h2>4. O valor das conquistas</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05101801330060.jpg" alt="Vencedores recebiam coroas de oliveira e benefícios em suas cidades. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Vencedores recebiam coroas de oliveira e benefícios em suas cidades. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Diferentemente das medalhas de ouro modernas, os vencedores das Olimpíadas antigas recebiam uma coroa de oliveiras sagradas, símbolo de prestígio e vitória. A verdadeira recompensa, no entanto, vinha da fama e do reconhecimento. Cidades-estado frequentemente ofereciam benefícios aos campeões, como estátuas públicas, isenção de impostos e refeições gratuitas.</p><h2>5. Glória poética</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05102622964071.jpg" alt="Píndaro era o mais procurado para louvar os vencedores com suas odes memoráveis. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Píndaro era o mais procurado para louvar os vencedores com suas odes memoráveis. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Para assegurar que suas conquistas fossem lembradas, muitos vencedores encomendaram poemas de poetas renomados como Píndaro e Baquílides. Esses poetas celebravam as vitórias com odes e versos, imortalizando os feitos dos atletas. Esses poemas tanto destacavam as vitórias quanto propagavam a fama dos atletas através das gerações. Assim, a literatura se tornou uma ferramenta crucial para preservar a memória dos campeões e garantir seu lugar na história.</p><h2>6. O esporte brutal da Antiguidade</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05102833908078.jpg" alt="O pancrácio era uma luta brutal, com poucas regras. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>O pancrácio era uma luta brutal, com poucas regras. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>O <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/pancracio-o-mma-da-grecia-antiga-que-quase-nao-tinha-regras" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pancrácio</a>, uma mistura de luta livre e boxe, era um dos esportes mais intensos e violentos das Olimpíadas antigas. Com poucas regras, além da proibição de morder e arrancar olhos, os lutadores podiam usar praticamente qualquer técnica para vencer. O pancrácio refletia a brutalidade das competições e a valorização de habilidades de combate extremas. Era um espetáculo que atraía a atenção por sua intensidade e pela habilidade necessária para dominar a arte.</p><h2>Leia livros sobre a história das Olimpíadas!&nbsp;</h2><ul><li>Livro <a href="https://amzn.to/3yvyPrn">100 histórias dos jogos olímpicos, por Mustapha Kessous</a></li><li>Livro <a href="https://amzn.to/4crLLwb">A hora das olimpíadas, Mary Pope Osborne</a></li><li>Livro <a href="https://amzn.to/4dHs9VO">Universo Olímpico. Uma Enciclopedia Das Olimpiadas, por Eduardo Colli</a></li></ul>

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6 fatos curiosos sobre os Jogos Olímpicos da Antiguidade

Embora pudéssemos continuar nos destacando em modalidades que requerem habilidade motora, perderíamos em velocidade, força e flexibilidade.

<p>Muito se tem falado do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/phryges-a-origem-revolucionaria-das-mascotes-dos-jogos-olimpicos-de-2024" rel="noopener noreferrer" target="_blank">“amadorismo puro” nas Olimpíadas</a>. Afinal, até 1984, quando os primeiros atletas profissionais foram admitidos nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, as competições eram disputadas obrigatoriamente entre amadores. <strong>Hoje, não há mais nenhum tipo de restrição para os atletas, exceto uma: pertencer à espécie </strong><i><strong>Homo sapiens</strong></i><strong>.&nbsp;</strong></p><p>Embora alguns esportes demandem uma coordenação motora fina, na qual os seres humanos são insuperáveis, não deixa de ser curiosa a possibilidade de um elefante disputar uma partida de tênis, ou <strong>um polvo disputar tênis de mesa com uma raquete em cada tentáculo</strong>. Mas daí a acertar a bolinha vai um grande passo.</p><p>Por isso, citamos abaixo possíveis ganhadores não humanos de medalhas de ouro</p><h2>Corrida de Velocidade: Guepardo</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;text-align:center;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/31/31131319836250.jpg" alt="X. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Perderíamos dos guepardos em corridas de curta distância, mas poderíamos ganhar em corridas de fundo. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Maior <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121064-os-6-animais-mais-velozes-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">velocista do reino animal, o guepardo</a> (<i>Acinonyx jubatus)</i> atinge facilmente a marca de 110 km/h. Isso significa que, em uma competição direta com o humano mais rápido, o felino africano cruzaria a linha de chegada antes que o jamaicano Usain Bolt, com seu recorde de 37,58 km/h, estivesse sequer na metade do percurso.&nbsp;</p><p>Porém, no caso de corridas com distâncias maiores, os humanos poderiam tentar competir. Em uma tradicional maratona, realizada periodicamente na cidade de Llanwrtyd Wells, no País de Gales, com percurso de 35 quilômetros (7 km a menos do que a prova olímpica), <strong>o homem conseguiu derrotar o animal em pelo menos duas oportunidades: 2004 e 2023.&nbsp;</strong></p><h2>Natação: tubarão-branco</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/31/31134618387271.jpg" alt="X. (Fonte: Getty images/Reprodução)"><figcaption>O tubarão nada naturalmente a 56km/h. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Embora a água não seja definitivamente o nosso elemento, poderíamos ter chance em modalidades que alguns animais não conseguiram nos acompanhar, como os medleys e o nado borboleta <strong>(nem as próprias borboletas dariam conta</strong>). É possível que, no nado peito, algumas rãs se qualificassem, mas jamais suportariam o cloro da água da piscina.&nbsp;</p><p>Já no nado livre, <strong>ninguém superaria o tubarão-branco</strong> (<i>Carcharodon carcharias</i>) que, além de extremamente ágeis na água, atingem uma velocidade de até 56 km/h. Isso deixa o atual recordista mundial dos 100m livre, Zhanle Pan, com seus 46,80 segundos (7,69 km/h), como um verdadeiro "barbatana de chumbo". Um pinguim-gentoo levaria a prata, com 35 km/h.</p><h2>Boxe: canguru?</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/31/31142229136288.jpg" alt="x. (Fonte da imagem: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Os golpes mais perigosos do canguru são com as patas traseiras. (Fonte da imagem: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Quando pensamos em animais competindo com humanos, é muito comum pensarmos que os cangurus, pela sua arrogância lutadora, <strong>possam ser exímios boxeadores</strong>. A ideia é reforçada por algumas lutas cenográficas encenadas entre as duas espécies, no contexto humorístico ou de habilidades, mas estão atualmente suspensas.&nbsp;</p><p><strong>Na verdade, o canguru não usa as patas dianteiras para lutar,&nbsp;</strong>mas apenas segura seu oponente, para estripá-lo com suas afiadas patas traseiros. &nbsp;Porém, no atletismo, o marsupial teria grandes chances no salto em altura, onde atinge 3 metros, e no salta em distância, em que crava 10 metros.</p>

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Se animais competissem nas Olimpíadas, em quais modalidades venceriam?

Em 2024, organizadores das Olimpíadas de Paris estão comprometidos em criar a competição mais sustentável de todos os tempos.

<p>Os <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/5-curiosidades-sobre-os-jogos-olimpicos-de-paris" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jogos Olímpicos de Paris 2024</a> têm chamado atenção pelas tentativas da Comissão Organizadora em criar um evento com o mínimo de emissões de carbono possível. Sendo assim, a sustentabilidade tem se tornado um tópico importante em todos os tópicos da organização do evento.</p><p>Isso significa limitar novas construções, utilizar 100% de energia renovável, serviços de alimentação com opções vegetarianas e veganas, centros esportivos com acessos a partir do transporte público e por aí vai. Porém, até aqui, muita polêmica tem sido criada em cima desse tema. Daí vem a pergunta: seria possível as Olimpíadas zerarem as taxas de emissão de carbono?</p><h2>Luta pela sustentabilidade</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/29/29211335182005.jpg" alt="Comissão Organizadora tem trabalhado para tornar os Jogos Olímpicos de Paris os mais sustentáveis de todos os tempos. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Comissão Organizadora tem trabalhado para tornar os Jogos Olímpicos de Paris os mais sustentáveis de todos os tempos. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Até novembro de 2023, data em que o último relatório de sustentabilidade das Olimpíadas foi feito, mais de 560 eventos de 46 modalidades esportivas já tinham calculado suas emissões. A estimativa é que a redução das emissões de carbono caísse uma média de 24% em relação aos jogos de Tóquio, em 2021.</p><p>O motivo de toda essa preocupação se relaciona com o próprio impacto que os franceses podem sofrer com o aumento das temperaturas globais. De acordo com estudos feitos pela ONG ambiental WWF França, os franceses podem perder até 24 a 66 dias de atividades esportivas caso as temperaturas ultrapassem a casa dos 32&nbsp;°C.&nbsp;</p><p>A única instalação construída do zero para as Olimpíadas foi o centro aquático de Saint-Denis, que pretende deixar um legado para um bairro onde metade das crianças de até 12 anos não sabe nadar. Os Jogos Olímpicos ainda motivaram a França a limpar o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/126933-como-paris-conseguiu-despoluir-o-rio-sena.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rio Sena</a> e a investir em outras medidas sustentáveis, na esperança de deixar um recado para o restante do planeta.</p><h2>Expectativa para o futuro</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/29/29211433623007.jpg" alt="Com desigualdade energética no mundo inteiro, é improvável que Olimpíadas se tornem totalmente "><figcaption>Com desigualdade energética no mundo inteiro, é improvável que Olimpíadas se tornem totalmente "verdes" no futuro próximo. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Um dos grandes problemas que os Jogos Olímpicos terão para o futuro visando a emissão zero de carbono é a disparidade social que existe entre as nações do mundo. Em 2024, a competição está sendo disputada em um país rico, que tem condições para gastar dinheiro investindo no fornecimento de serviços básicos.</p><p>Porém, ainda vivemos em um mundo onde cerca de 800 milhões de pessoas não têm acesso à eletricidade e cerca de quatro vezes esse número tem acesso muito pequeno e limitado. Além disso, é preciso ter discussões futuras para que as <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/por-que-a-pira-olimpica-de-paris-2024-e-um-balao-e-como-ele-funciona" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Olimpíadas</a> de verão sejam transferidas para um mês diferente para evitar temperaturas escaldantes.</p><p>Adaptar a competição para que ela ocorra na primavera ou no outono seria um importante passo para diminuir os gastos com energia e aumentar a sustentabilidade. De qualquer forma, existe tanta coisa para se mudar que é difícil imaginar um cenário onde os Jogos Olímpicos se tornem completamente sustentáveis em um futuro próximo.&nbsp;</p>

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Os Jogos Olímpicos podem realmente ter emissão zero?

Com os Jogos Olímpicos de Paris 2024 em alta, saiba mais sobre a história das medalhas entregues aos competidores. 

<p>Para um atleta, participar das Olimpíadas já é um claro sinal de que você já está qualificado entre os maiores atletas do planeta. Porém, nem para todo mundo isso é o suficiente. No fim do dia, muitos deles sonham com o tão esperado prêmio máximo: uma das três <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106198-sabia-que-existe-uma-medalha-olimpica-mais-dificil-de-ganhar-do-que-o-ouro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medalhas</a> para quem ficar no pódio.</p><p>Em 2024, inclusive, as medalhas além de serem feitas de ouro, prata e bronze também carregam uma parte do metal da Torre Eiffel em sua composição. Mas essa não é a única curiosidade histórica sobre elas. Veja só a lista que a gente separou com sete coisas que você provavelmente não sabia sobre as medalhas olímpicas!</p><h2>1. Elas não são feitas totalmente de metais preciosos</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231711877012.jpg" alt="Medalhas olímpicas não são feitas de ouro maciço desde 1912. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Medalhas olímpicas não são feitas de ouro maciço desde 1912. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Engana-se quem pensa que as medalhas olímpicas são feitas completamente de ouro, prata e bronze. Inclusive, a última série de medalhas feitas com metais preciosos maciços foi concedida nos <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/as-participacoes-mais-crueis-dos-animais-durante-os-jogos-olimpicos" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jogos Olímpicos</a> de Estocolmo, em 1912.</p><p>Desde então, as medalhas de ouro devem ser feitas de pelo menos 92,5% de prata e devem conter no mínimo 6 gramas de ouro em sua composição.</p><h2>2. Lema olímpico</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231623782010.jpg" alt="Lema olímpico nunca foi usado em medalhas dos Jogos Olímpicos de Verão. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Lema olímpico nunca foi usado em medalhas dos Jogos Olímpicos de Verão. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Desde 1924, os Jogos Olímpicos carregam um lema que diz "Citius, Altius, Fortius", que pode ser traduzido do latim como "Mais rápido, mais alto, mais forte". Contudo, existe uma grande curiosidade em relação a esse tema.</p><p>O lema chegou a ser destacado em quatro medalhas dos Jogos Olímpicos de Inverno, mas jamais apareceu em qualquer medalha dos Jogos Olímpicos de Verão. Doido, né?</p><h2>3. Mudança na premiação</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231529313008.jpg" alt="Olimpíadas nem sempre trabalhou com medalhas de ouro, prata e bronze. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Olimpíadas nem sempre trabalhou com medalhas de ouro, prata e bronze. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Durante as primeiras Olimpíadas modernas, em 1896, os atletas que ficaram em primeiro lugar receberam uma coroa de flores e foram premiados com uma medalha de prata. Mas e as medalhas de ouro, prata e bronze?</p><p>O novo modelo de premiação só foi ser inaugurado mesmo nos Jogos Olímpicos de St. Louis, em 1904.&nbsp;</p><h2>4. Peso das medalhas</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231426098007.jpg" alt="Historicamente, medalhas dos Jogos de Inverno são mais pesadas. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Historicamente, medalhas dos Jogos de Inverno são mais pesadas. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>O design das medalhas costuma variar bastante entre cada edição dos Jogos Olímpicos. Porém, uma coisa parece permanecer sempre constante: as medalhas dos jogos de Verão costumam ser mais leves do que as dos jogos de Inverno.&nbsp;</p><p>Isso acontece porque as medalhas das Olimpíadas de Verão seguem um design clássico, enquanto as medalhas das Olimpíadas de Inverno geralmente são maiores, mais grossas e mais pesadas.</p><h2>5. O ato de morder a medalha</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231337434004.jpg" alt="Gostinho de ouro? Ato de morder a medalha é inspirado por prática antiga. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Gostinho de ouro? Ato de morder a medalha é inspirado por prática antiga. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Se você acompanhou qualquer cerimônia de premiação nessas Olimpíadas, provavelmente já notou que alguns atletas comemoram mordendo suas medalhas. Mas por que esse hábito é tão comum entre os vencedores?</p><p>Essa é uma tradição que foi sendo passada pela frente e é baseada na antiga prática de morder o ouro para testar sua pureza e autenticidade.</p><h2>6. Disputa pelo design</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231301623003.jpg" alt="Jogos Olímpicos já premiaram artistas que fizeram trabalhos inspirados pelo esporte. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Jogos Olímpicos já premiaram artistas que fizeram trabalhos inspirados pelo esporte. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Entre 1912 e 1948, os Jogos Olímpicos também chegaram a premiar algumas artes como parte da disputa. Inclusive, algumas medalhas foram concedidas para obras de arte inspiradas pelo esporte.</p><p>Ao todo, eram cinco categorias: arquitetura, literatura, música, pintura e escultura.</p><h2>7. Maiores ganhadores</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05231211124001.jpg" alt="Ao todo, Michael Phelps ganhou 18 medalhas de ouro olímpicas em sua carreira. (Fonte: Getty Images)"><figcaption>Ao todo, Michael Phelps ganhou 18 medalhas de ouro olímpicas em sua carreira. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure></figure><p>Com 18 medalhas de ouro olímpicas, o nadador norte-americano <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/4-atletas-olimpicos-que-provaram-que-idade-e-so-um-detalhe" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Michael Phelps</a> detém o recorde de maior medalhista de todos os tempos.</p><p>Entre as mulheres, quem aparece como a maior ganhadora é a ex-ginasta soviética Larisa Latynina, com nove conquistas.&nbsp;</p><h2>Leia livros sobre a história das Olimpíadas!&nbsp;</h2><ul><li>Livro <a href="https://amzn.to/3yvyPrn">100 histórias dos jogos olímpicos, por Mustapha Kessous</a></li><li>Livro <a href="https://amzn.to/4crLLwb">A hora das olimpíadas, Mary Pope Osborne</a></li><li>Livro <a href="https://amzn.to/4dHs9VO">Universo Olímpico. Uma Enciclopedia Das Olimpiadas, por Eduardo Colli</a><br>&nbsp;</li></ul><p>&nbsp;</p>

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7 coisas que você não sabe sobre as medalhas olímpicas

Esportistas veganos desafiam estereótipos e demonstram que uma alimentação à base de plantas pode ser compatível com os esportes de alto nível.

<p>À medida que o <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75382-veganos-quem-sao-o-que-comem-o-que-nao-fazem-descubra-agora-mesmo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">veganismo</a> ganha popularidade global, os esportes de alto rendimento se destacam por contar com uma crescente presença de atletas veganos. Com conquistas impressionantes e uma forte motivação ética e de saúde, esse grupo diversificado mostra que é possível alcançar o mais alto nível de competição com uma alimentação à base de plantas. Conheça nove atletas veganos que estão nas Olimpíadas de Paris 2024.</p><h2>1. Amanda Schott (Levantamento de Peso, Brasil)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05091006191025.jpg" alt="Amanda Schott. (Fonte: Arquivo Pessoal/Reprodução)"><figcaption>Amanda Schott. (Fonte: Arquivo Pessoal/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>A atleta de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/114363-levantamento-de-peso-tem-novo-recordista-o-montanha-de-got.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">levantamento de peso</a> é vegana desde 2022 e decidiu adotar a dieta vegana para melhorar sua saúde e otimizar o desempenho. Recentemente, Schott atingiu um novo recorde pessoal, levantando 108 quilos na categoria até 71 kg.</p><h2>2. Ana Carolina (Vôlei, Brasil)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05091221925026.jpg" alt="Ana Carolina. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Ana Carolina. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Ana Carolina, central da seleção brasileira de vôlei, adotou o veganismo em 2018. Para Ana, a decisão foi impulsionada tanto por razões de saúde quanto por uma crescente conscientização sobre o impacto ambiental da produção de alimentos de origem animal.</p><h2>3. Constantin Preis (Corrida com Obstáculos, Alemanha)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05091321067029.jpg" alt="Constantin Preis. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Constantin Preis. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>O atleta de corrida com obstáculos da Alemanha aderiu ao veganismo em 2018 após enfrentar problemas musculares e lesões. Preis adotou a dieta à base de plantas para melhorar sua recuperação e reduzir a incidência de lesões.</p><h2>4. Diana Taurasi (Basquete, EUA)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05091440734032.jpg" alt="Diana Taurasi. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Diana Taurasi. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Uma das maiores jogadoras de basquete feminino dos EUA, Diana tornou-se vegana em 2021. Sua alimentação vegana é uma parte fundamental de sua rotina para manter a alta performance ao longo da temporada e nas competições internacionais.</p><h2>5. Jan Zimmermann (Vôlei, Alemanha)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05092004486036.jpg" alt="Jan Zimmermann. (Fonte: Arquivo Pessoal/Reprodução)"><figcaption>Jan Zimmermann. (Fonte: Arquivo Pessoal/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>O jogador de vôlei da Alemanha adotou o veganismo em 2015. Ele relata que a dieta ajudou a melhorar sua resistência e recuperação, além de se alinhar com suas crenças pessoais sobre ética e sustentabilidade.</p><h2>6. Kendrick Farris (Levantamento de Peso, EUA)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05092205453039.jpg" alt="Kendrick Farris. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Kendrick Farris. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Um dos levantadores de peso mais respeitados dos EUA, Kendrick Farris adotou o veganismo em 2014. O atleta, que já quebrou recordes olímpicos, acredita que a dieta vegana o ajudou a alcançar e manter sua força impressionante.</p><h2>7. Macris Carneiro (Vôlei, Brasil)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05092434283040.jpg" alt="Macris Carneiro. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Macris Carneiro. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>A jogadora da seleção brasileira de vôlei, Macris Carneiro, é uma defensora apaixonada do veganismo. Conhecida como "fada vegana", Macris é vegana desde 2017, motivada por questões de ética e bem-estar animal.</p><h2>8. Marina Fioravanti (Rugby, Brasil)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05092555073041.jpg" alt="Marina Fioravanti. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Marina Fioravanti. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>A jogadora de rugby da seleção brasileira adotou o veganismo há quatro anos e meio. Motivada por questões éticas e ambientais, Fioravanti acredita que a dieta vegana além de mais sustentável, também melhora sua resistência e desempenho no campo, ajudando-a a manter um nível elevado de energia durante as partidas.</p><h2>9. Vivian Kong (Esgrima, Hong Kong)</h2><figure style="display:inline-block;position:relative;"><figure class="image"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05092753812043.jpg" alt="Vivian Kong. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Vivian Kong. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure></figure><p>Vivian Kong é uma esgrimista de elite que conquistou o ouro no Campeonato Asiático e continua a brilhar nas competições internacionais. Ela conquistou o ouro na esgrima nas Olimpíadas de Paris 2024, tornando-se a primeira mulher de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/121019-voce-conhece-a-historica-cidade-murada-de-kownloon-em-hong-kong.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hong Kong</a> a alcançar esse feito. Vegana desde 2017, Kong mudou sua dieta para ajudar na recuperação de uma lesão no joelho e melhorar sua saúde geral.</p>

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