Imagem de Corpo de alpinista é encontrado em geleira após quase 40 anos no megacurioso

Testes de DNA feitos em cadáver descoberto em uma geleira no sudeste do pico Matterhorn, na Suíça, apontam para alpinista alemão desaparecido em 1986

<head></head><body><p>Recentemente, os restos mortais de um humano foram encontrados em uma geleira perto do famoso pico Matterhorn na Suíça. Os testes de DNA feitos no material biológico confirmaram que o cadáver em questão é de um alpinista alemão que teria <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/123897-o-misterioso-desaparecimento-do-maior-cantor-dos-anos-1940.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desaparecido</a> na região em 1986.</p><p>Na visão dos pesquisadores, a descoberta é apenas a mais recente de uma série de segredos escondidos nas geleiras alpinas — os quais estão surgindo aos poucos por conta das mudanças climáticas. O corpo foi encontrado ainda no início de julho por alpinistas que cruzavam a geleira Theodul, acima da comuna de Zermatt. Entenda mais sobre o caso!</p><h2>Busca pelo cadáver</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Polícia Suíça/Divulgação&nbsp;" data-fonte-url="https://ichef.bbci.co.uk/news/976/cpsprodpb/14DED/production/_130558458_a66bfffd7a910c5cb4b10d1ead371208666c09b30_0_1600_9001000x563.jpg.webp"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/08/01/01171437868375.jpg" alt="(Fonte: Polícia Suíça/Divulgação)"><span class="desc">(Fonte: Polícia Suíça/Divulgação)</span></span></p><p>Enquanto passeavam pela região, um grupo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116000-cabra-mumificada-de-400-anos-e-encontrada-por-alpinista-na-italia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alpinistas</a> identificou uma bota de caminhada e crampons, uma peça feita para ajudar na escalada, emergindo do gelo. Rapidamente, o grupo acionou as autoridades locais, que logo fizeram os primeiros testes para identificar de quem era o cadáver em questão.</p><p>A análise de DNA mostrou que o corpo era de um alpinista alemão desaparecido há 37 anos. Na época de seu sumiço, uma grande operação de busca foi feita para tentar resgatá-lo, mas não foi possível encontrar qualquer resquício do aventureiro. A polícia da Suíça não quis revelar o nome do alpinista, mas afirmou que o rapaz tinha 38 anos quando sumiu durante uma caminhada.</p><p>A geleira Theodul, assim como as geleiras dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/123781-5-fatos-megacuriosos-sobre-os-alpes.htm#:~:text=Uma%20dessas%20tradi%C3%A7%C3%B5es%20%C3%A9%20a,das%20rainhas%2C%20em%20tradu%C3%A7%C3%A3o%20livre." rel="noopener noreferrer" target="_blank">Alpes</a>, tem demonstrado um recuo expressivo nos últimos anos — resultado do iminente aquecimento global que atinge a Terra. Ela faz parte de uma famosa região suíça de esqui, a qual recebe visitantes durante todo o ano.&nbsp;</p><p>Ao longo das últimas décadas, os campos de gelo alpinos têm se mostrado especialmente sensíveis ao derretimento. Até a década de 1980, Theodul ainda era conectada a geleira vizinha Gorner. No entanto, as peças de gelo se separaram e foram se afastando aos poucos por conta dos aumentos de temperatura.&nbsp;</p><h2>Descobertas nas geleiras</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/08/01/01171504075378.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)"><span class="desc">(Fonte: GettyImages)</span></span></p><p>Quase todo verão, o derretimento do gelo nessa parte do mundo tem mostrado descobertas surpreendentes ou alguém que ficou perdido por décadas. Em 2022, os destroços de um avião que caiu em 1968 acabaram emergindo na geleira Aletsch. Em 2014, por sua vez, o corpo do alpinista britânico Jonathan Conville foi descoberto por um piloto de helicóptero que sobrevoava a região de Matterhorn. Conville estava sumido desde 1979.</p><p>Um ano depois, mais dois alpinistas japoneses foram descobertos na borda da geleira Matterhorn. A dupla havia desaparecido em uma tempestade de neve em 1970. O derretimento na região tem sido tão intenso que até mesmo a fronteira entre Suíça e Itália foi alterada por conta disso.</p><p>A fronteira foi originalmente estabelecida na divisão de drenagem, ou o ponto em que a água derretida desce em direção a um país ou outro. Com o encolhimento da geleira, isso significa que a posição da divisão de drenagem também foi alterada. O famoso chalé italiano Rifugio Guide del Celvino, por exemplo, agora está tecnicamente dentro da Suíça.</p></body>

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Corpo de alpinista é encontrado em geleira após quase 40 anos

Imagem de Como as câmeras usadas em testes nucleares resistiram às explosões? no megacurioso

Entenda como os cientistas se planejaram para que as câmeras fotográficas usada nos testes de bombas atômicas conseguissem gerar imagens históricas genuínas

<head></head><body><p>Com a história do físico <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/126752-oppenheimer-5-historias-incriveis-sobre-o-pai-da-bomba-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Robert Oppenheimer</a> cada vez mais em alta em 2023, falar sobre bombas atômicas tornou-se um tópico bastante relevante neste ano. Sobretudo porque existe um grande acervo histórico sobre o tema, o que inclui fotos incríveis sobre grande parte dos testes nucleares feitos pelos Estados Unidos da América.&nbsp;</p><p>Contudo, os famosos conspiracionistas da internet parecem ter lançado a mais nova <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/122368-qual-e-a-origem-das-teorias-da-conspiracao-modernas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">teoria da conspiração</a> do momento: como as câmeras que filmaram tais explosões não foram destruídas? Embora essa pergunta faça tudo parecer armação, houve um grande planejamento entre os cientistas para que fosse possível obter imagens genuínas desses feitos históricos. Entenda só como tudo aconteceu!</p><h2>Documentação das explosões</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/08/02/02032550312000.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)"><span class="desc">(Fonte: GettyImages)</span></span></p><p>Para quem se questiona pela primeira vez sobre o uso de câmeras fotográficas em testes nucleares, tudo faz parecer que aquelas imagens que tanto vimos em livros de história foram forjadas como propaganda política — a mesma linha de raciocínio usada por conspiracionistas para tentar negar as provas de que o homem pisou na Lua.</p><p>Afinal, como é possível um objeto tão delicado sobreviver a uma explosão capaz de varrer uma cidade inteira? Principalmente quando a tecnologia não era tão avançada quanto hoje. Teriam os EUA falsificado essa história inteira? A resposta curta e grossa é não, tudo realmente aconteceu.</p><p>E como provar que não vivemos uma mentira? Existem centenas de fontes documentando a história nuclear do país, incluindo como as explosões de teste foram filmadas. As evidências são tamanhas que até mesmo livros sobre o assunto já foram escritos para explorar cada detalhe do que aconteceu nestas datas.</p><h2>Planejamento da operação</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Manhattan#/media/Ficheiro:Trinity_Detonation_T&amp;B.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/08/02/02032802862004.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)"><span class="desc">(Fonte: Wikimedia Commons)</span></span></p><p>Se tudo não foi mentira, como os EUA conseguiram estabelecer câmeras que filmassem tudo sem explodir junto de tudo que estava acontecendo? Em suma, todas as câmeras utilizadas para a filmagem dos testes foram especialmente projetadas para resistir às explosões.</p><p>Os aparelhos foram envoltos em aço e chumbo, de forma que a onda da explosão não danificasse seus circuitos. Além disso, elas foram todas posicionadas em torres fixadas em concreto para que não caíssem no chão e potencialmente fossem estragadas. Todos esses dados estão disponíveis em documentos militares abertos do país.</p><p>Em 1955, durante a chamada Operação Teapot, cerca de 48 câmeras foram instaladas em distâncias que variaram de 838 a 3,2 mil metros de distância do ponto zero da explosão. A colocação dos aparelhos em torres embutidas de concreto servia para que a interferência de poeira e entulho fosse completamente minimizada.</p><p>Por fim, é preciso ressaltar que as imagens que vemos atualmente são apenas um resultado das câmeras que sobreviveram. Ou seja, muitas delas de fato foram destruídas pelas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/126852-qual-e-a-diferenca-entre-bomba-atomica-e-bomba-de-hidrogenio.htm#:~:text=As%20bombas%20at%C3%B4micas%20s%C3%A3o%20conhecidas,o%20processo%20ser%20um%20sucesso." rel="noopener noreferrer" target="_blank">bombas atômicas</a> enquanto tentavam registrar a explosão mais de perto. As que ficaram de pé, por sua vez, foram responsáveis por capturar algumas das imagens mais incríveis e genuínas a respeito da história nuclear do nosso planeta.</p></body>

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Como as câmeras usadas em testes nucleares resistiram às explosões?

Imagem de Cachorro do tamanho de chihuahua teria vivido entre romanos da Inglaterra no megacurioso

Segundo pesquisadores, o filhote provavelmente era um animal de estimação amado e não foi criado para caça ou pastoreio 

<head></head><body><p>Enquanto escavavam uma vila romana na Inglaterra, um grupo de arqueólogos se deparou com os restos mortais de cachorro de porte pequeno, sugerindo que os antigos britânicos mantinham cães menores como animais de estimação já há 1,8 mil anos. Medindo apenas 20 centímetros de altura da pata ao ombro, esse é um dos menores cães da <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/122527-conheca-as-esquisitices-da-vida-cotidiana-dos-romanos.htm#:~:text=Os%20banheiros%20com%20descarga%20de%20Roma&amp;text=Todas%20as%20pessoas%2C%20independente%20do,Instagram%2C%20Facebook%20e%20no%20Twitter%3F" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Era Romana</a> já descobertos no Reino Unido.</p><p>A descoberta foi feita em Wittenham Clumps, em Oxfordshire. Atualmente, a região pertence e é protegida pela instituição de caridade ambiental Earth Trust. Zooarqueólogos que examinaram o fóssil canino determinaram que o animal em questão provavelmente era do sexo feminino e tinha estrutura das pernas parecida com a de um cão "salsicha" dachshund. Entenda mais sobre o caso!</p><h2>Função única</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;DigVentures/Divulgação&nbsp;" data-fonte-url="https://th-thumbnailer.cdn-si-edu.com/Q07jHplUiO9XdFkYkjncuOmMHqM=/fit-in/1072x0/filters:focal(800x602:801x603)/https://tf-cmsv2-smithsonianmag-media.s3.amazonaws.com/filer_public/85/e0/85e01d45-2e5b-40f1-b706-2c186c89a3ac/wit_pr_footprint_of_roman_villa_in_the_snow_with_wittenham_clumps_in_background.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/31/31181644281446.jpg" alt="(Fonte: DigVentures/Divulgação)"><span class="desc">(Fonte: DigVentures/Divulgação)</span></span></p><p>Diferente da maioria dos cachorros já encontrados na Era Romana, os quais eram usados para caça ou para o pastoreio de outros animais, o pequenino cachorro encontrado em Wittenham Clumps provavelmente possuía um papel diferente na sociedade bretã do que seus familiares mais próximos.</p><p>Na visão dos pesquisadores, o fato deste cachorro ser tão pequeno e ter penas arqueadas sugere que ele provavelmente não foi criado para atacar presas. Além disso, seu esqueleto foi enterrado junto de seu dono, o que torna ainda mais provável que a cadela em questão tenha sido mantida como um cachorro doméstico ao longo de sua vida.</p><p>A casa onde o cão do tamanho de um chihuahua foi ocupada entre os séculos III e IV, quando a Grã-Bretanha fazia parte do Império Romano. A filhote de pequeno porte é apenas um dos 15 <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/124931-as-6-racas-de-caes-mais-faceis-de-treinar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cães</a> de baixa a média estatura descobertos dentro da vila. Em comunicado, a pesquisadora Maiya Pina-Dacier, da DigVentures, afirmou que os ocupantes ricos da casa "geriam uma fazenda com uma variedade de animais de trabalho, incluindo cães de caça ou pastoreio — bem como este pequeno canino".</p><h2>Analisando o passado</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;DigVentures/Divulgação&nbsp;" data-fonte-url="https://th-thumbnailer.cdn-si-edu.com/wB5hkKTQPoNgIsECapLkz8EWN1I=/fit-in/1072x0/filters:focal(2000x1257:2001x1258)/https://tf-cmsv2-smithsonianmag-media.s3.amazonaws.com/filer_public/57/31/57314476-279c-445b-924c-936b11f46059/tiny_roman_dog_forelimb_bottom_compared_to_modern_greyhound_forelimb_top.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/31/31181729111447.jpg" alt="(Fonte: DigVentures/Divulgação)"><span class="desc">(Fonte: DigVentures/Divulgação)</span></span></p><p>Antes da ocupação romana na Inglaterra, não era nada comum encontrar cachorros pequenos nessa região do mundo. "Você só encontraria cães de trabalho de tamanho médio e grande, provavelmente para caça e guarda", destacou Pina-Dacier. Posteriormente, esses mesmos cães foram cruzados e exportados para todo o Império Romano.</p><p>Durante a Era Romana, no entanto, outros tipos de cães chegaram à área. Versões em "miniatura" de cães maiores e raças de cães nascidas com condrodisplasia, um fenótipo de que resulta em pernas curtas e arqueadas, passaram a ser vistas como populares companheiros de estimação — um movimento que acompanhava as tendências do restante do Império Romano.</p><p>A maioria dos pequenos cachorros romanos encontrados no Reino Unido medem entre 22 a 37 centímetros de altura. A criação de cães minúsculos como <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/126801-galinhas-eram-animais-de-estimacao-exoticos-segundo-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">animais de estimação</a>, segundo os pesquisadores, parece ser um fenômeno romano ligado a outras tentativas de demonstrar riqueza e ostentação.</p><p>Para Pina-Dacier, as recentes descobertas feitas na vila romana trazem mais informações sobre como as famílias britânicas viviam no passado e como seus cães teriam sido amados da mesma forma que os nossos animais de estimação atuais.</p></body>

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Cachorro do tamanho de chihuahua teria vivido entre romanos da Inglaterra

Imagem de Quais são os restaurantes com as maiores filas de espera no mundo? no megacurioso

Você seria capaz de esperar horas para ter seu pedido atendido? Se sua resposta for sim, veja quais restaurantes no mundo possuem as maiores filas de espera

<p>No mundo moderno, ninguém está mais acostumado a esperar muito pelas coisas. Principalmente para quem está de barriga vazia, ficar horas na <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/28733-psicologia-explica-por-que-detestamos-esperar-em-uma-fila.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fila</a> para poder receber sua refeição pode soar desesperador e até mesmo deselegante. Contudo, existem certos restaurantes tão requisitados que muitos clientes aceitam passar muito tempo de pé apenas para poder ter o prazer de frequentá-los.</p><p>Ter a oportunidade de comer nos melhores lugares do mundo pode até mesmo fazer uma pessoa repensar suas prioridades. Afinal, o que é mais agradável: comer algo que entregue em 10 minutos ou esperar meses para ter a melhor experiência culinária da sua vida? Pensando nisso, separamos uma lista com os restaurantes mais demorados do mundo para você poder tomar a sua decisão!</p><h2>4. Brae - Austrália</h2><iframe class="instagram-media instagram-media-rendered" id="instagram-embed-0" src="https://www.instagram.com/p/CvI_1AiPGPV/embed/?cr=1&amp;v=14&amp;wp=540&amp;rd=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co&amp;rp=%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F2ez1M%2Fk5K1a#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A1018895.400000006%2C%22ls%22%3A1017856.900000006%2C%22le%22%3A1018877.599999994%7D" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" frameborder="0" height="746" data-instgrm-payload-id="instagram-media-payload-0" scrolling="no" style="background: white; max-width: 540px; width: calc(100% - 2px); border-radius: 3px; border: 1px solid rgb(219, 219, 219); box-shadow: none; display: block; margin: 0px 0px 12px; min-width: 326px; padding: 0px;"></iframe><script async="" src="http://www.instagram.com/embed.js"></script><p>Localizado na cidade de Birregurra, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42622-medo-e-morte-19-fotos-que-provam-que-a-natureza-na-australia-e-assustadora.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Austrália</a>, o restaurante Brae ficou conhecido na região por produzir todos seus pratos com ingredientes que vêm diretamente da fazenda orgânica do chefe Dan Hunter. A proposta do lugar é que sua clientela possa "mergulhar na natureza" e comer o que é proveniente da terra.</p><p>O cardápio é moldado pelos alimentos que estão na estação, o que significa uma experiência diferente toda vez que alguém for lá. Contudo, atualmente é preciso esperar cerca de dois meses para conseguir uma mesa.</p><h2>3. La Mesita de Almanza - Argentina</h2><iframe class="instagram-media instagram-media-rendered" id="instagram-embed-1" src="https://www.instagram.com/p/Cu0Y10iMgfs/embed/?cr=1&amp;v=14&amp;wp=540&amp;rd=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co&amp;rp=%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F2ez1M%2Fk5K1a#%7B%22ci%22%3A1%2C%22os%22%3A1018910.6999999881%2C%22ls%22%3A1017856.900000006%2C%22le%22%3A1018877.599999994%7D" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" frameborder="0" height="612" data-instgrm-payload-id="instagram-media-payload-1" scrolling="no" style="background: white; max-width: 540px; width: calc(100% - 2px); border-radius: 3px; border: 1px solid rgb(219, 219, 219); box-shadow: none; display: block; margin: 0px 0px 12px; min-width: 326px; padding: 0px;"></iframe><div hidden="">##SCRIPTINSTAGRAM##</div><p>Um nome bastante tradicional do Ushuaia, na Argentina, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/126761-3-restaurantes-que-surpreendem-pela-comida-e-pelo-preco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">restaurante</a> La Mesita de Almanza não comporta uma grande quantidade de clientes de uma vez só. Mesmo assim, costuma gerar bastante interesse da população local e por turistas que desejam viajar para o "fim do mundo".&nbsp;</p><p>A especialidade do local são seus deliciosos frutos do mar, mas que antes de serem saboreados exigem uma lista de espera de seis meses.</p><h2>2. Damon Baehrel - Estados Unidos</h2><iframe class="instagram-media instagram-media-rendered" id="instagram-embed-2" src="https://www.instagram.com/p/-ArYqZRnwW/embed/?cr=1&amp;v=14&amp;wp=540&amp;rd=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co&amp;rp=%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F2ez1M%2Fk5K1a#%7B%22ci%22%3A2%2C%22os%22%3A1018939.1999999881%2C%22ls%22%3A1017856.900000006%2C%22le%22%3A1018877.599999994%7D" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" frameborder="0" height="619" data-instgrm-payload-id="instagram-media-payload-2" scrolling="no" style="background: white; max-width: 540px; width: calc(100% - 2px); border-radius: 3px; border: 1px solid rgb(219, 219, 219); box-shadow: none; display: block; margin: 0px 0px 12px; min-width: 326px; padding: 0px;"></iframe><div hidden="">##SCRIPTINSTAGRAM##</div><p>Com uma população estimada de menos de 100 pessoas, a minúscula cidade de Earlton, nos EUA, carrega a responsabilidade de ser lar para um dos restaurantes mais requisitados do mundo: o Damon Baehrel, o mesmo nome do chefe que comanda toda a operação.</p><p>Como Damon dita o ritmo da cozinha por conta própria, pode ser preciso mais de um ano de espera para quem deseja desfrutar de sua culinária abastecida por colheitas orgânicas e sabor da terra.</p><h2>1. The Bank Tavern - Reino Unido</h2><iframe class="instagram-media instagram-media-rendered" id="instagram-embed-3" src="https://www.instagram.com/p/CvUT83iII5L/embed/?cr=1&amp;v=14&amp;wp=540&amp;rd=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co&amp;rp=%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2F2ez1M%2Fk5K1a#%7B%22ci%22%3A3%2C%22os%22%3A1020995.400000006%2C%22ls%22%3A1017856.900000006%2C%22le%22%3A1018877.599999994%7D" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" frameborder="0" height="881" data-instgrm-payload-id="instagram-media-payload-3" scrolling="no" style="background: white; max-width: 540px; width: calc(100% - 2px); border-radius: 3px; border: 1px solid rgb(219, 219, 219); box-shadow: none; display: block; margin: 0px 0px 12px; min-width: 326px; padding: 0px;"></iframe><div hidden="">##SCRIPTINSTAGRAM##</div><p>Imagine só fazer uma reserva para um restaurante e acabar morrendo antes mesmo de poder sentar na mesa? Tendo em mente que podem ser necessários quatro anos para que alguém consiga um lugar no The Bank Tavern, no Reino Unido, esse não é um cenário nem um pouco longe da realidade.</p><p>Até por isso, esse é conhecido por ser o restaurante com a mais demorada lista de espera no planeta. O restaurante se classifica como uma mistura de elementos clássicos dos tradicionais pubs do Reino Undo e mais uma mistura eclética de pratos contemporâneos e sabores do mundo todo. E aí, será que vale a pena o aguardo?</p>

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Quais são os restaurantes com as maiores filas de espera no mundo?

Imagem de Poeira do Saara remove metano da atmosfera, diz estudo no megacurioso

Segundo pesquisadores, a poeira gerada pelo deserto do Saara seria extremamente eficiente na remoção do metano na atmosfera da Terra

<head></head><body><p>Recentemente, um estudo publicado pela Escola de Ciências Marinhas e Atmosféricas da Stony Brook University revelou que a poeira gerada pelo deserto do Saara é muito eficiente na remoção do metano na atmosfera do nosso planeta. O metano é um potente <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119719-como-os-cientistas-descobriram-o-efeito-estufa.htm#:~:text=Cat%C3%A1strofe%20ecol%C3%B3gica,-(Fonte%3A%20Pixabay)&amp;text=No%20s%C3%A9culo%20XIX%2C%20as%20atividades,comp%C3%B5em%20o%20ar%20da%20Terra." rel="noopener noreferrer" target="_blank">gás de efeito estufa</a> (GEE), potencialmente responsável por até um terço do aquecimento global, estimam alguns cientistas.</p><p>Conforme relatado em pesquisa divulgada no <em>PNAS</em>, quando a poeira mineral se mistura com o spray do mar para formar o aerossol de spray mineral-poeira do mar (MDSA), a luz solar ativa esse composto para produzir uma abundância de átomos de cloro que mitigam os efeitos totais do metano.</p><h2>Salvando a atmosfera</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/31/31013106735005.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)"><span class="desc">(Fonte: GettyImages)</span></span></p><p>Em 2003, um grupo de pesquisas observou o papel do monóxido de carbono atmosférico e seus isótopos estáveis (13CO) na atmosfera. Nesse artigo, os autores levantaram a hipótese de que as mudanças sazonais observadas na abundância de 13C no monóxido de carbono atmosférico indicaram que átomos de cloro estavam reagindo com <a href="http://ciencia/113545-efeito-estufa-humanos-emitem-mais-metano-do-que-se-pensava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">metano</a>.</p><p>No entanto, nenhum outro estudo conseguiu explicar o porquê de estar ocorrendo um grau de esgotamento do 13CO na atmosfera. Então, em um novo estudo, o coautor John E. Mak e seus colegas concluíram que a fonte dominante de cloro atmosférico —responsável por toda a interação entre os átomos — estava localizada sobre o Atlântico Norte.</p><p>Com isso em mente, os cientistas desenvolveram um modelo químico-climático em 3D para compreender esse fenômeno atmosférico. Foi descoberto que, quando acontece um aumento de cloro no mecanismo MDSA, ocorre uma perda de elementos essenciais no monóxido de carbono — limpando a atmosfera do metano.</p><h2>Influência do Saara</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/31/31013155688007.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)"><span class="desc">(Fonte: GettyImages)</span></span></p><p>Em relatório oficial, os pesquisadores envolvidos no estudo afirmaram que tal modelo químico-climático demonstra um forte grau de participação do deserto do Saara na limpeza da atmosfera. “Demonstramos um mecanismo no qual uma mistura de poeira do Saara e aerossol de spray marinho ativado pela luz solar produz grandes quantidades de cloro ativo”, escreveram.</p><p>Esse mecanismo seria a solução para uma série de observações que eram inexplicáveis até então, mudando completamente a compreensão científica do cloro atmosférico. Caso o efeito MDSA observado no Atlântico Norte seja extrapolado no restante do mundo e seu grau de eficiência seja minimamente parecido, as concentrações de cloro atmosférico em escala global podem aumentar em aproximadamente 40% do que se previa anteriormente.</p><p>Contudo, essas são áreas de estudo que ainda não foram muito bem compreendidas e necessitam pesquisas mais aprofundadas. De qualquer forma, incluir esse fator na modelagem global de metano pode potencialmente mudar completamente a compreensão cientifica que a humanidade tem a respeito das proporções relativas das fontes de emissão de metano na Terra.</p><p>Esse modelo, dessa forma, se tornaria uma referência global para podermos atacar o núcleo das emissões de gases de efeito estufa no nosso planeta e possivelmente frear o aquecimento global.</p></body>

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Poeira do Saara remove metano da atmosfera, diz estudo

Imagem de Linha de Wallace: o que é e como esse mistério geográfico pode ter sido resolvido no megacurioso

Conhecida por ser a fronteira que separa a Ásia da Australásia, a Linha de Wallace faz parte do motivo pelo qual não há coalas fora da Austrália

<head></head><body><p>Para quem já olhou um mapa-múndi de perto ou estudou o básico de geografia, provavelmente já deve ter notado que o mundo está cheio de linhas invisíveis que o separam — incluindo a linha do Equador e os trópicos de Câncer e Capricórnio. No entanto, uma dessas linhas tende a ser mais <a href="https://www.megacurioso.com.br/teorias-da-conspiracao/20031-4-enigmas-e-conspiracoes-da-antiguidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">misteriosa</a> do que as demais: a Linha de Wallace.</p><p>Essa linha imaginária começa no Oceano Índico, corta entre Bali e Lombok, contorna Bornéu e termina no leste das <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/125314-as-4-principais-semelhancas-entre-o-brasil-e-as-filipinas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Filipinas</a>. Descrita por Alfred Russel Wallace em 1859, no entanto, demorou muito tempo até os cientistas descobrirem o porquê de várias espécies de animais de ambos os lados simplesmente não cruzarem essa divisa. Contudo, novas respostas estão surgindo.</p><h2>Separação de espécies</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/28/28011114220002.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)"><span class="desc">(Fonte: GettyImages)</span></span></p><p>Em um contexto geral, a Linha de Wallace representa um limite muito real para a distribuição de animais no planeta. Por conta disso, espécies muito diferentes podem ser encontradas em lados opostos — mas jamais nos dois lados. Enquanto criaturas como cangurus e coalas são endêmicas da Austrália e não aparecem em Bornéu, outras espécies que se originam no lado norte da linha simplesmente não cruzam essa fronteira.</p><p>Essa assimetria na distribuição das espécies, inclusive, tem deixado os cientistas perplexos há anos. "Se você viajar para Bornéu, não verá nenhum mamífero marsupial, mas se for para a ilha vizinha de Sulawesi, verá. A Austrália, por outro lado, carece de mamíferos típicos da Ásia, como ursos, tigres ou rinocerontes", destacou o autor do estudo, Alex Skeels, em comunicado oficial.</p><p>Porém, uma solução parece ter sido encontrada: placas tectônicas. Há dezenas de milhões de anos, essa área do planeta parecia muito diferente do que conhecemos hoje, com uma distância muito maior separando o sul da <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42622-medo-e-morte-19-fotos-que-provam-que-a-natureza-na-australia-e-assustadora.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Austrália</a> da Ásia. Em algum período, a Austrália foi se separando da Antártica e deslocou-se para o norte, fazendo com que colidisse com a Ásia.</p><h2>Mudanças geográficas</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/28/28011127081004.jpg" alt="(Fonte: GettyImages)"><span class="desc">(Fonte: GettyImages)</span></span></p><p>A colisão de Austrália e Ásia foi responsável pela criação das ilhas vulcânicas atualmente conhecidas como Indonésia. Essa fusão fez com que muitos mais grupos da fauna asiática cruzassem a Linha de Wallace e se estabelecessem na Austrália do que o contrário.</p><p>A separação australiana da Antártida acabou criando uma nova passagem marítima muito mais fria, que gerou um resfriamento dramático do clima da Terra naquela época. Para entender essa migração de espécies, os pesquisadores da Universidade Nacional Australiana analisou de perto cerca de 20 mil espécies, incluindo aves, mamíferos, répteis e anfíbios.</p><p>Durante a coleta de dados, os cientistas descobriram que as espécies que evoluíram na Austrália seca e árida eram menos capazes de sobreviver nas ilhas tropicais úmidas ao norte, enquanto as espécies com maior tolerância à precipitação tiveram mais sucesso fazendo o caminho reverso. Por esse motivo, a Austrália acabou ficando conhecida por ser uma região bastante singular em termos de animais curiosos.&nbsp;</p></body>

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Linha de Wallace: o que é e como esse mistério geográfico pode ter sido resolvido

Imagem de 5 espécies de animais que têm ciclos menstruais na natureza no megacurioso

Assim como os seres humanos, as fêmeas dessas espécies possuem ciclos menstruais próprios e podem até mesmo passar pela menopausa

<p>Embora a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120432-sincronizacao-menstrual-mito-ou-verdade.htm#:~:text=Mesmo%20que%20a%20m%C3%A9dia%20do,s%C3%A3o%20consideradas%20dentro%20da%20normalidade." rel="noopener noreferrer" target="_blank">menstrua&ccedil;&atilde;o</a> pare&ccedil;a ser um aspecto bastante peculiar das mulheres humanas, <strong>algumas esp&eacute;cies na natureza surpreendentemente tamb&eacute;m possuem um ciclo menstrual</strong>. Contudo, &eacute; comum que algumas dessas criaturas n&atilde;o eliminem o antigo revestimento do &uacute;tero, o reabsorvendo para o pr&oacute;ximo ciclo.</p>
<p>As raz&otilde;es por tr&aacute;s dessas estrat&eacute;gias de sobreviv&ecirc;ncia ainda n&atilde;o s&atilde;o exatamente claras entre os cientistas, mas parecem ser efetivas. Al&eacute;m disso, animais que menstruam, ao contr&aacute;rio daqueles que reabsorvem o revestimento do &uacute;tero, tendem a copular durante todo o seu ciclo reprodutivo e n&atilde;o apenas na &eacute;poca de ovula&ccedil;&atilde;o. Saiba sobre quais esp&eacute;cies n&oacute;s estamos falando!</p>
<h2>1. Primatas</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27011536323005.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" /><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p>
<p>Na natureza, <strong>os animais mais conhecidos por menstruar s&atilde;o os primatas</strong>. Al&eacute;m dos humanos, esse &eacute; um fen&ocirc;meno natural comum entre s&iacute;mios, macacos do Velho Mundo, macacos do Novo Mundo e pross&iacute;mios. Algumas criaturas envolvidas nesse processo s&atilde;o os chimpanz&eacute;s, gorilas, babu&iacute;nos, gib&otilde;es, l&ecirc;mures, t&aacute;rsios e l&oacute;ris.</p>
<p>No entanto, a menstrua&ccedil;&atilde;o &eacute; apenas parcialmente universal entre os primatas. Os l&ecirc;mures, por exemplo, n&atilde;o menstruam totalmente, enquanto os t&aacute;rsios possuem um ciclo menstrual fraco. Entre os grandes macacos, os ciclos menstruais s&atilde;o mais definidos, por&eacute;m, mais longos do que os dos seres humanos.</p>
<h2>2. Rato espinhoso do Cairo</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27011608001007.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" /><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p>
<p><strong>No mundo inteiro, existe apenas um &uacute;nico roedor capaz de menstruar: o rato espinhoso do Cairo</strong>. Esse min&uacute;sculo roedor nativo da &Aacute;frica tem caracter&iacute;sticas semelhantes a outros mam&iacute;feros com ciclos menstruais. Estudos mostram que esses ratinhos exibem um breve ciclo menstrual, com dura&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 8 a 9 dias.</p>
<p>Dentro desse ciclo, as f&ecirc;meas apresentam sangramento de tr&ecirc;s dias, em m&eacute;dia. Assim como outros mam&iacute;feros menstruadores, o rato espinhoso do Cairo experimenta as mesmas mudan&ccedil;as hormonais que ocorrem no corpo das f&ecirc;meas durante o ciclo completo.</p>
<h2>3. Morcegos</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27011624979008.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" /><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p>
<p>Voc&ecirc; pode at&eacute; argumentar que morcegos s&atilde;o ratos voadores, mas n&atilde;o &eacute; assim que as coisas funcionam. De qualquer forma, poucas esp&eacute;cies de morcego realmente se assemelham ao rato espinhoso do Cairo por tamb&eacute;m possu&iacute;rem seus pr&oacute;prios ciclos menstruais. Dentro das mais de 1,4 mil esp&eacute;cies de morcegos existentes no mundo, apenas quatro menstruam.</p>
<p>S&atilde;o elas: morcego-de-cauda-curta-de-Seba; morcego-de-l&iacute;ngua-longa-de-Pallas; morcego-mastiff-preto; e o morcego-frut&iacute;fero-selvagem. Observou-se que esses animais passam por um ciclo menstrual que dura entre 21 e 27 dias, com tempo de sangramento estimado de cinco dias.</p>
<h2>4. Musaranho-elefante</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27011647821010.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" /><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p>
<p>Apesar de tamb&eacute;m parecerem pequenos ratos, os <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115701-musaranho-elefante-e-redescoberto-na-africa-depois-de-meio-seculo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">musaranhos-elefantes</a> s&atilde;o mam&iacute;feros de uma pequena ordem chamada <em>Macroscelididae</em>. Tamb&eacute;m chamado de musaranho-saltador ou sengi, esse animal &eacute; outro pequeno mam&iacute;fero n&atilde;o primata que apresenta um ciclo reprodutivo bastante &uacute;nico.</p>
<p>Na natureza, a menstrua&ccedil;&atilde;o do musaranho-elefante n&atilde;o chega a ser um evento c&iacute;clico. O motivo? N&atilde;o &eacute; toda hora que esse fen&ocirc;meno biol&oacute;gico acontece e, caso aconte&ccedil;a, ele s&oacute; ocorrer&aacute; no final da &eacute;poca de reprodu&ccedil;&atilde;o. Curiosamente, essas criaturas foram usadas em experimentos cient&iacute;ficos na d&eacute;cada de 1940 por pesquisadores que tentavam compreender melhor como funcionava a menstrua&ccedil;&atilde;o humana.&nbsp;</p>
<h2>5. Orcas</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27011724200012.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)" /><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p>
<p>As <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/126800-orcas-5-comportamentos-curiosos-das-chamadas-baleias-assassinas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">orcas</a>, tamb&eacute;m chamadas de baleias assassinas, entram para essa lista n&atilde;o porque menstruam, mas por outro fen&ocirc;meno biol&oacute;gico bastante comum entre as mulheres humanas: a menopausa. Em determinada fase de suas vidas, as baleias f&ecirc;meas simplesmente param de se reproduzir &mdash; algo bastante incomum entre animais em geral.</p>
<p>Por&eacute;m, existe um bom motivo para isso. <strong>Orcas na menopausa emitem menos sinais para predadores, o que permite com que elas levem seus filhotes em seguran&ccedil;a para &aacute;reas de forrageamento, garantindo a sobreviv&ecirc;ncia da esp&eacute;cie.</strong> Uma orca costuma entrar na menopausa por volta dos seus 40 anos, muito semelhante ao que acontece entre os humanos.&nbsp;</p>

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5 espécies de animais que têm ciclos menstruais na natureza

Imagem de Por que precisamos tirar o laptop da mochila no aeroporto? no megacurioso

Entenda porque esse é um procedimento padrão ao passar pela segurança de qualquer aeroporto no mundo

<head></head><body><p>Imagine o seguinte cenário: você está correndo pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/124135-os-6-aeroportos-mais-antigos-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aeroporto</a> desesperado com medo de perder seu voo e ainda precisa passar pelo raio-x. Ao passar pela segurança, eles te perguntam se você possui algum aparelho eletrônico dentro de sua mochila e te fazem retirar o computador da mala para passar pela revista.</p><p>Então, você precisa gastar mais alguns preciosos minutos para movimentar os itens da sua bagagem, somente para ter que recolocar o laptop na mesma posição em que ele estava depois. Esse processo costuma ser bastante chato, não é mesmo? Então, por que isso é um procedimento padrão em basicamente todos os aeroportos do mundo? Entenda nos próximos parágrafos!</p><h2>Mudanças nos padrões de segurança</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/25/25183642768408.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)"><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p><p>Antigamente, a segurança dentro dos aeroportos era menos rígida do que os dias atuais. Porém, tudo mudou após os <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/125128-4-ataques-terroristas-que-foram-esquecidos-pela-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques terroristas</a> de 11 de setembro, nos Estados Unidos, quando aeronaves sequestradas colidiram contra as Torres Gêmeas do World Trade Center e contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos EUA.&nbsp;</p><p>Antes dessa data, você podia passar pelo raio-x com uma bagagem de mão cheia de tudo necessário para uma viagem, incluindo facas com lâminas de até 10 centímetros. Inclusive, foi assim que os terroristas do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119877-11-de-setembro-ataque-as-torres-gemeas-completa-20-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">11 de setembro</a> conseguiram levar suas armas a bordo.&nbsp;</p><p>Desde então, os processos de triagem em todo o mundo mudaram da noite para o dia. Nos Estados Unidos, por exemplo, toda a segurança privada dos aeroportos do país foi trocada por um programa federalizado com pessoal de segurança altamente treinado. Além disso, tudo que pudesse ser considerado uma arma passou a ser confiscado.</p><h2>Laptop em mochilas</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/25/25183709703410.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)"><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p><p>Em diversos aeroportos, os passageiros são obrigados a tirar os sapatos, cintos e agasalhos antes de passar por uma revista. Além disso, telefones, laptops, líquidos e qualquer outra coisa que pudesse ser usada como parte de um dispositivo explosivo improvisado deveria passar por uma inspeção detalhada.</p><p>Isso durou vários anos até que métodos de triagem mais avançados foram desenvolvidos para identificar ameaças certeiras. Então, por que ainda existe a necessidade de tirar o notebook de dentro da mochila? A principal razão para essa rotina chata é porque a bateria e outros componentes desses aparelhos são muito densos para que os raios-x consigam penetrá-los com eficiência.</p><p>Especialmente se o sistema de digitalização for antigo, manter um computador dentro de sua bolsa impediria a visão sobre outros objetos. O mesmo vale para cabos de alimentação e outros dispositivos, como tablets e câmeras. Com esses itens em sua bolsa, os oficiais de segurança não podem usar a imagem para determinar se existe um risco ou não.</p><p>Alguns aeroportos no mundo têm atualizado a digitalização 3D para permitir que os viajantes passem pelo scanner sem precisar remover seus laptops da mala. Contudo, como esse tipo de tecnologia ainda é bastante caro e não chegou ao mundo todo, é bem provável que você ainda sofra com esse atraso.&nbsp;</p></body>

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Por que precisamos tirar o laptop da mochila no aeroporto?

Imagem de Os 5 castelos mais incomuns pelo mundo no megacurioso

Conhecidos por suas incríveis façanhas arquitetônicas, esses curiosos castelos estão longe de serem comuns aos demais de suas épocas

<head></head><body><p>Já imaginou morar em um castelo? Essas construções sozinhas já são imponentes o suficiente e costumam virar símbolo de toda uma região. Inclusive, muitos desses projetos arquitetônicos carregam consigo histórias longas e variadas, o que os deixa ainda mais bonitos do que realmente são.</p><p>No entanto, <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/123367-os-castelos-assombrados-e-seus-fantasmas-mais-conhecidos-da-europa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">castelos</a> não são todos construídos no mesmo molde. Enquanto alguns são inspirados por alguma vanguarda artística ou modelos de construção famosos em suas épocas, há aqueles que simplesmente fogem do padrão. Veja só cinco castelos pelo mundo que se destacam por serem completamente incomuns!</p><h2>1. Burj Al Babas</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/20/20164857937394.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)"><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p><p>O <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119326-burj-al-babas-a-incrivel-cidade-fantasma-dos-castelos-de-fadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Burj Al Babas</a>, na Túrquia, não é apenas um castelo, mas sim um conjunto habitacional de luxo feito onde cada proprietário tem seu próprio castelo em miniatura. Contudo, o espaço acabou se tornando uma verdadeira cidade fantasma depois que o seu desenvolvedor declarou falência em 2019 e abandonou o local.</p><p>Na época, 587 dos 732 castelos de três andares haviam sido construídos e 350 deles já haviam sido vendidos, custando entre US$ 370 mil e US$ 530 mil. Um azar para quem decidiu investir nessa empreitada.</p><h2>2. Castelo de Kelburn</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Internet/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21145915807091.jpg?ims=610x"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/20/20165112093400.jpg" alt="(Fonte: Internet/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Internet/Reprodução)</span></span></p><p>Já imaginou juntar o luxo de um castelo com a modernidade da arte de rua? Esse é o conceito que carrega o Castelo de Kelburn, na Escócia. Embora pareça apenas um típico castelo escocês em sua maior parte, o lado sul do edifício é coberto por <a href="https://www.megacurioso.com.br/ilustracao-e-pintura/100903-15-lugares-que-ficaram-ainda-mais-belos-depois-do-grafite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grafites</a> brilhantes em estilo de desenho animado.</p><p>O projeto artístico foi concebido por quatro brasileiros: Nina Pandolfo, Nunca e Os Gêmeos. Foram necessárias 1,5mil latas de tinta spray para concluir a pintura, feita em 2007. Ela deveria durar apenas alguns anos, mas tornou-se tão popular que permanece intacta até hoje.</p><h2>3. Le Palais Idéal</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Cheval#/media/Ficheiro:Facteur_Cheval_-_Facade_Est.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/20/20165202511403.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)"><span class="desc">(Fonte: Wikimedia Commons)</span></span></p><p>Diferente de qualquer coisa que você já viu por aí, Le Palais Idéal é uma bizarrice arquitetônica tão grande que chega a ser elegante. O mais impressionante de tudo é que o castelo foi construído por apenas uma pessoa: um carteiro chamado Joseph Ferdinand Cheval.</p><p>Segundo a lenda, Cheval teria tropeçado numa pedra estranha, mas bonita, enquanto fazia seu trabalho. Isso o inspirou a juntar outras pedras parecidas e construir um castelo feito delas. Demorou 33 anos para que a edificação fosse concluída, sendo finalmente erguida em 1912 na cidade de Hauterives, na França.</p><h2>4. Ninho da Andorinha</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://en.wikipedia.org/wiki/Swallow's_Nest"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/20/20165247963406.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)"><span class="desc">(Fonte: Wikimedia Commons)</span></span></p><p>O fato de um castelo ser construído perto da beira do mar não é algo tão extraordinário assim. Contudo, poucos parecem estar em uma situação tão precária quanto o Ninho da Andorinha, na Criméia, que se projeta sobre o Mar Negro.</p><p>Este castelo, relativamente pequeno com seus 20 metros de comprimento e 10 metros de largura, estende-se além da borda do penhasco de 40 metros de altura. Atualmente, o edifício de pedra, que nasceu em 1911, abriga um famoso restaurante na região.</p><h2>5. Castelo do Eremita</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Internet/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://lh3.googleusercontent.com/p/AF1QipMiCenohxf339IuM_I2LzoRCbqwv3hzcp95ieL1=s1360-w1360-h1020"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/20/20165348182408.jpg" alt="(Fonte: Internet/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Internet/Reprodução)</span></span></p><p>Se o assunto é castelos incomuns, como deixar de fora da lista o menor castelo de toda a Europa? Conhecido como Castelo do Eremita, a estrutura construída na Escócia foi feita por David Scott em 1950. O pequenino edifício está localizado na costa noroeste do país e foi construído por Scott sozinho durante seis meses.</p><p>O construtor, então, passou um fim de semana na estrutura e decidiu abandoná-la de uma vez por todas. Qualquer que seja a explicação por trás dessa ideia maluca, uma coisa é fato: o castelo não possui mais uma porta, o que significa que os visitantes podem explorá-lo livremente e conhecer seus aposentos.&nbsp;</p></body>

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Os 5 castelos mais incomuns pelo mundo

Imagem de Por que tirar sobrancelhas em excesso faz os pelos pararem de crescer? no megacurioso

De acordo com estudos, a remoção de sobrancelhas utilizando pinças pode fazer com que o pelo nunca mais cresça completamente

<head></head><body><p>Quem já teve que remover pelos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119093-por-que-temos-cilios-e-sobrancelhas.htm#:~:text=Por%20mais%20estranho%20que%20pare%C3%A7a,e%20longe%20dos%20seus%20olhos." rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobrancelha</a> utilizando pinças sabe que todo o processo pode ser delicado. Além da pequena dor sentida no momento, você pode acabar exagerando na dose e tirando partes que não gostaria de ter removido. Para piorar a situação, não são todos os pelos que voltam a crescer totalmente.</p><p>Isso pode fazer com que você desenvolva sobrancelhas finas demais e atinja um resultado longe do desejado. Então, o que exatamente a depilação faz com as sobrancelhas e qual o motivo desses fios de cabelo pararem de crescer depois que você os arranca?</p><h2>Crescimento da sobrancelha</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27023324302005.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)"><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p><p>Para entendermos os efeitos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103711-pesquisa-revela-principais-lesoes-em-termos-de-depilacao-intima.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depilação</a> na sobrancelha, antes precisamos nos aprofundar na forma como esses pelos crescem. Assim como outros pelos no corpo humano, a sobrancelha possui três estágios de crescimento: anágena, catágena e telógena.&nbsp;</p><p>A primeira fase é o estágio de crescimento ativo, onde as células se dividem e aumentam de número. Neste estágio, os folículos pilosos adotam uma forma de cebola e as fibras capilares começam a emergir dos folículos. Essa é uma fase que dura de dois a três meses.</p><p>Já na fase catágena, o crescimento do cabelo diminui à medida que a divisão celular e a proliferação das células que estava a pleno vigor também cai. Eventualmente, isso causa morte das células nos folículos pilosos e as estruturas em formato de cebola encolhem. Esse processo dura de duas a três semanas.</p><p>Por fim, na fase telógena, o cabelo finalmente começa a crescer e os folículos podem descansar. Para a sobrancelha, essa fase geralmente dura um pouco mais de tempo do que no couro cabeludo. Ou seja, esse processo dura quatro meses ou mais, enquanto que é de apenas dois a três meses para o couro cabeludo.</p><h2>Problemas de crescimento</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;GettyImages&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/07/27/27023344958007.jpg" alt="(Fonte: Getty Images)"><span class="desc">(Fonte: Getty Images)</span></span></p><p>Ao fim desses três estágios, é comum que os fios caiam naturalmente, dando espaço para que um novo cabelo inicie seu ciclo a partir do mesmo folículo. Este ciclo de crescimento, transição, descanso e substituição continua durante toda a nossa vida, e só é possível porque os folículos são ricos em <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114556-cientistas-produzem-milhoes-de-celulas-tronco-humanas-em-ratos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">células-tronco</a>.</p><p>As células-tronco os tornam capazes de realizar crescimento recorrente e autorrenovação. Contudo, por múltiplos motivos — envelhecimento, alterações hormonais e danos físicos —, esse ciclo pode ser interrompido. Com isso, a queda capilar se torna uma realidade cruel.&nbsp;</p><p>Quando os folículos pilosos são danificados, eles podem não ser mais capazes de produzir novos cabelos. A extensão do dano costuma determinar se essa condição é permanente ou não. Nesse cenário, os poros pelos quais o cabelo cresce ficam abertos e a sobrancelha só volta a crescer se a pessoa parar de arrancar os pelos por um período.</p><p><strong>Porém, quando o ato de depilar causa danos permanentes aos folículos pilosos, esses poros ficam bloqueados com tecido cicatricial, dificultando ou impossibilitando o crescimento de novos cabelos.</strong> Logo, se você não tem em mente ter uma sobrancelha extremamente fina, é melhor tomar cuidado na hora de pegar uma pinça.&nbsp;</p></body>

Pedro Freitas